Este é de longe o álbum mais épico, melódico e progressivo do polêmico quinteto sueco em torno do guitarrista e vocalista Niklas Kvarforth. A banda não está voltando às suas raízes, mas continua o estilo do álbum anterior “Redefining Darkness”.
O álbum foca em estruturas de composição de canções épicas e lentas que podem soar depressivas e opressivas em alguns pontos, mas também estranhamente esperançosas e libertadoras em outros momentos. Embora alguns dos discos anteriores da banda parecessem realmente suicidas, niilistas e depressivos, este álbum é uma montanha-russa emocional que estranhamente aumenta seu desejo pela vida por causa de sua perfeição imperfeita que nos mostra nossa existência em todas as suas facetas. Considerado por muitos como o melhor album do Shining em sua fase atual, finalmente ele ganha sua merecida versão nacional.
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